Para a RH Mattos, ajudar entidades e pessoas que precisam, garante trazer ganhos para candidatos que buscam espaço no mercado de trabalho.
A pandemia do coronavírus despertou aspectos ligados a solidariedade. Trabalhos voluntários e doações deram um suporte importante a camadas sociais mais baixas da população ou classes que ficaram desamparadas diante do cenário com a COVID-19.
Além do benefício a si próprio que o ato de ajudar alguém proporciona ele é sempre valorizado nos currículos profissionais de candidatos a vaga de emprego. Segundo o diretor da RH Mattos, Cassio Mattos, o trabalho social sempre será percebido positivamente, mas ele faz a ressalva que não necessariamente poderá ser o critério de escolha porque há fatores técnicos e comportamentais que são determinantes. “Com certeza o profissional que faz um trabalho voluntário é bem visto não só pela atividade em si, mas pelas competências que ele pode adquirir ou aprimorar ao fazer esse tipo de ação. Geralmente quem atua em ações sociais desenvolve muito bem o trabalho em equipe, a comunicação e a resiliência. O trabalho social não deve ser apenas um título no currículo, mas algo que permita fazer aquela pessoa se tornar um melhor cidadão e melhor profissional”, explica.
O trabalho voluntário pode ser definido como uma atividade sem remuneração com aspecto social ou comunitário. A atuação pode ser voltada a causas ambientais, cuidados com doentes e idosos, cuidados com animais, ou mesmo ter objetivos educacionais e culturais.