Segmento óptico investe na resistência de produtos para consumidor encarar rotina agitada.
Entre os fatores que levam o consumidor a escolher a armação e a lente está o visual, afinal de contas é um acessório que permanece no rosto o dia inteiro, ou pelo menos boa parte do dia. No entanto, esse não é o único critério. Com a rotina cada vez mais agitada, uma armação resistente pode fazer toda diferença. “É preciso pensar em duas coisas basicamente: conforto e resistência. São itens que precisam ser oferecidos ao usuário. Com tanta tecnologia presente no segmento, é importante estarmos atentos aos novos materiais de modo que possamos levar ao consumidor que está adquirindo os produtos aquilo que há de melhor”, afirma o diretor comercial da Lougge, empresa, associada da Associação do Comércio de Joias, Relógios e Óptica do Rio Grande do Sul (Ajorsul), Fernando Grisard.
A modelagem com ampla flexibilidade tem sido uma tendência entre os consumidores, pelo fato de ajudar no movimento de tirar e recolocar o óculos, além de ser prático. “O que acontece, hoje em dia, é que existem materiais muito evoluídos. O usuário pode abrir e fechar totalmente que a armação volta a sua modelagem inicial sem deformar. A pessoa pode até dormir com ela que não vai quebrar. Investimos nisso porque muitas vezes a pessoa se esquece e acaba pegando no sono e não queremos que o óculos estrague”, explica o CEO da Emporio Glasses, empresa, associada da Ajorsul, Jefferson Frey.
As armações feitas com acetato são resistentes a quedas, riscos, água, óleo e gordura. Outro material indicado é o Titânio, resistente a impactos e com o diferencial de não sofrer com erosão ocasionada por sal, ácidos, água e umidade. Entre os chamados Injetados há uma série de opções, que oferecem geralmente o diferencial da flexibilidade.