A caraguatá, como também é chamada, é carnosa, firme e quebradiça, recheada com um líquido viscoso e macio. De origem africana, a babosa pertence à família das Liliáceas e é parecida com o cacto. Existem aproximadamente 300 espécies de babosa, mas a Alóe Vera é a mais conhecida. O Alóe Vera é uma planta utilizada, há muitos anos, para diversos fins medicinais. Geralmente é utilizada para problemas relacionados com a pele (acne, queimaduras, psoríase, hanseníase, etc). Pesquisadores encontraram relatos do uso desta planta entre civilizações antigas, como os egípcios, gregos, chineses, macedônios, japoneses e mesmo citações na Bíblia deixam claro que era comum o uso desta planta na antiguidade.
A caraguatá, como também é chamada, é carnosa, firme e quebradiça, recheada com um líquido viscoso e macio. Possui espinhos em suas folhas, as quais podem medir até 50 cm de comprimento. É típica de clima quente e solo bem drenado.
Segundo publicado pela coluna mundoeducação.com.br, a planta é rica em lignina, minerais, cálcio, potássio, magnésio, zinco, sódio, cromo, cobre, cloro, ferro, manganês, betacaroteno (pró-vitamina A), vitaminas B6 (piridoxina), B1 (tiamina), B2 (riboflavina), B3, E (alfa tocoferol), C (ácido ascórbico), ácido fólico e colina, e pode ser utilizada de diversas formas, para vários fins.
No tratamento de queimaduras, ferimentos, inflamações, queda de cabelo e espinhas, a babosa é utilizada em uso tópico. Sua polpa pode ser utilizada como vermífugo e digestivo, em uso interno, e sua resina – resultado de mucilagem, após secagem das folhas – pode ser utilizada como laxante. Ela auxilia, ainda, no fortalecimento do sistema imunológico e também no controle da diabetes, uma vez que tem capacidade de controlar os níveis de glicose sanguínea.
Considerada pela comunidade cientifica como antibiótico, adstringente, coagulante, inibidora da dor e estimulante da regeneração dos tecidos e da proliferação das células, essa planta milenar vem conseguindo o respeito de todo o planeta. Matéria autoral atualizada, anteriormente publicada na Revista Acontece-Editada para Site: Jornalista Leci da Silva.
