Quando olhamos para a educação do passado, vemos como a arte de educar e ser pais parecia ser mais fácil, simples e seguro. Atualmente, neste mundo competitivo, progressista, tecnológico e por muitas vezes injusto e convulsionado socialmente, em que vivemos, esta função parece ser difícil e desafiadora, tanto para os educadores quanto para os pais.
Educar ou ser pais. Será esta a questão? Ou será que ambas as premissas devem ser trabalhadas, polidas e desempenhadas com muito esforço e dedicação por aqueles que têm a nobre função de Educar formalmente na Escola e moralmente, na Família?
Segundo informações do “Vida e Psicologia”, o prazer de ver seu filho crescendo e mostrando, a cada dia, o que aprendeu de novo é algo indescritível! Porém a tarefa de formar uma criança, ensinando-a a lidar com as pessoas, com seus sentimentos e com uma realidade sempre nova, não é isenta de problemas e dificuldades. Aliás, é bastante comum a busca dos pais por orientação.
O medo de errar, as diferentes opiniões entre pai e mãe e a opinião de outros familiares intensificam a ansiedade, bastante comum neste processo de educação.
Algo que costuma ajudar é buscar informações a respeito das fases do desenvolvimento infantil. Desta forma, os pais poderão ter mais clareza dos comportamentos que são próprios de determinada idade, que só se transformarão em problemas caso não sejam conduzidos de maneira adequada.
Por exemplo, demonstrações de agressividade como morder, por parte de crianças pequenas (até por volta de 2 ou 3 anos) é natural, pois elas não sabem ainda manifestar seus desejos através das palavras. Os pais precisam dizer: “não pode morder”. Desta forma, orientam seu modo de agir e impede que o comportamento se intensifique, a ponto de se tornar um problema.
Agir com carinho, respeito e atenção com a criança é base para todo este processo transcorrer de forma harmoniosa e render bons resultados.