Quem já estava animado com a volta ao escritório e contando com as vacinas para o primeiro semestre de 2021 pode estar um pouco decepcionado com a situação global da pandemia. A previsão é que iniciemos o novo ano ainda em isolamento social e, talvez, inclusive, com mais medidas restritivas. A pergunta que fica é: 2021 ainda será em home office?
Com o aumento dos números de casos e a volta da “bandeira amarela” em vários estados brasileiros, incluindo São Paulo, o maior polo empresarial do país, existe uma chance muito grande de que as empresas que não retornaram ao escritório permaneçam com o trabalho remoto e que, inclusive, as que retornaram tenham que dar um passo atrás e, talvez, retomar o home office.
As medidas que estão sendo tomadas pelos governos têm como objetivo achatar novamente a curva da doença e desafogar os hospitais, já que boa parte dos hospitais de campanha acabou sendo desativada, com a chegada do fim do ano, a diminuição de casos e, claro, a esperança de que a vacina pudesse estar mais perto de chegar.
Para as empresas, importam dois fatores: preservar a saúde de seus colaboradores e tentar manter a produtividade em dia, algo que o home office já provou que consegue fazer com sucesso. Para isso, é claro, é preciso seguir com medidas que ajudem os times a ter planejamento, organização e avaliação de metas.
Eduardo Rocha, CEO da Press Manager, empresa pioneira na gestão para empresas de comunicação, conta como a empresa está lidando com as questões do momento: “já está no nosso DNA unir inovação com um pool de serviços que permita, exatamente, que as empresas possam manter a qualidade do trabalho e a coesão de seus times à distância. Em 2020, com a pandemia, nós ampliamos isso o máximo possível”.
Entre as características da ferramenta criada por Eduardo e seu time estão ser agregadora e possibilitar que haja crescimento, mesmo em meio à crise: “trabalhar à distância pode ajudar a diminuir custos e ganhar produtividade, como já ficou comprovado neste primeiro ano de pandemia”, lembra o CEO.
O sistema em home office também ajudou a modera os fatores tempo, já que evita o deslocamento que pode ser uma dor de cabeça nas grandes cidades, custos, foco e qualidade de vida. “Ou seja, desde que a empresa tenha uma ferramenta que seja agregadora e ajude a acompanhar o trabalho de seus times, algo que a Press Manager já faz há algum tempo, o trabalho remoto pode ser uma via saudável para alguns negócios, mesmo depois da pandemia”, reflete Eduardo.
A questão é que não parece que estaremos 100% de volta às empresas tão cedo. Algumas companhias famosas de tecnologia, como Google e Facebook, já haviam anunciado o trabalho remoto até o final de 2021, desde o começo da pandemia. O que é preciso é investir em treinamento, conexão com as pessoas e ferramentas que ajudam a manter tudo caminhando. Já que a pandemia ainda não foi embora, o jeito é mesmo aprender a conviver com ela.
Sobre a Press Manager
A Press Manager é a primeira empresa no mercado com plataforma completa e integrada que engloba todas as rotinas diárias dos assessores e com interação em tempo real nas principais redações de revistas, jornais, tv’s, rádios e portais de notícias. Agrega, hoje, mais de 2 mil clientes, entre assinantes e usuários do plano gratuito, e mais de 55 mil jornalistas e blogueiros em sua base, com mais de 5 mil interações entre agências e redações. Além do serviço de gestão e do mailing, a empresa lançou, em 2018, o primeiro app exclusivo para jornalistas, o Press Voice, que permite consultar o banco de fontes com milhares de especialistas cadastrados pelos assessores e solicitar informações, entrevistas por meio de contato em tempo real com as agências. Em fevereiro de 2019, a Press Manager também lançou o aplicativo para os assessores que pode ser acessado por clientes e também de forma gratuita, com serviços moderados.